terça-feira, 14 de agosto de 2012

Gilson Caroço nº 19200 @Reinaldo_Cruz @19200_Gilson @qbtv2 http://youtu.be/kirApVgrRmA http://t.co/6Xu4pGOx


domingo, 12 de agosto de 2012

Gilson Caroço nº 19200 @Reinaldo_Cruz @19200_Gilson @qbtv2 http://youtu.be/kirApVgrRmA http://t.co/6Xu4pGOx


sábado, 11 de agosto de 2012

Pior ataque é do Bahia @Reinaldo_Cruz @19200_Gilson @qbtv2 http://youtu.be/kirApVgrRmA http://t.co/6Xu4pGOx


Está confirmada a visita do ex-presidente Lula a Goiânia, para dar apoio à reeleição de Paulo Garcia (PT). Além de Goiânia, outras dez capitais, incluindo São Paulo, estão na agenda de Lula, antes do primeiro turno das eleições de outubro. A agenda começou a ser definida na manhã desta quinta, em reunião entre o ex-presidente, seus assessores e o secretário nacional de organização do PT, Paulo Frateschi, no Instituto Lula, em São Paulo. A data ainda não foi divulgada.
O Bahia tenta resolver os problemas que teve nestas 15 primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro. Com apenas 12 gols marcados, o time tem o pior ataque da competição, assim como a Portuguesa. Para crescer no torneio e livrar-se do risco de cair à Série B, o Tricolor de Aço anunciou na manhã desta quinta-feira o atacante Cláudio Pitbull.
Já em Salvador (BA), o jogador realiza exames médicos antes de oficializar o acerto. A expectativa do clube baiano é apresentar o mais novo reforço ainda nesta quinta-feira, pouco antes do treinamento do elenco no Fazendão. Após o empate com a Portuguesa por 0 a 0 nessa quarta-feira no Pituaçu, o técnico Caio Júnior já falava que o clube deveria ter uma novidade em breve para o contestado setor.
“Ninguém vai jogar a toalha, mas eu ainda estou buscando uma formação. Sei que está faltando algo no ataque, isso é óbvio. Estou no futebol há 30 anos e vou buscar isso. Não adianta atacar como índio e perder o jogo. Já são três jogos que não tomamos gols. Agora com o equilíbrio defensivo, vamos tentar encontrar a solução para o ataque”, avisou.
Aos 30 anos, Pitbull estava no Manisaspor, da Turquia. Antes, porém, o atleta revelado pelo Grêmio atuou por: Juventude e Porto. Sem espaço no clube, foi emprestado para o Al Ittihad, Santos, Fluminense e Académica. Ainda jogou por Rapid Bucarest e Marítimo antes de atuar no seu último clube.


Na sua melhor atuação no Campeonato Brasileiro, o Flamengo venceu o Figueirense por 2 a 0, nessa quarta-feira (08). Mostrando um futebol organizado, o rubro-negro conseguiu se impor jogando fora de casa e subiu para a 10ª posição na tabela de classificação, com 19 pontos. O Figueirense, por sua vez, continua sem vencer – lá se vão 7 jogos sem o sabor da vitória – e está na lanterna do campeonato, com 8 pontos.
Primeiro tempo movimentado termina com um a menos de cada lado
Pela primeira vez no ano, o período de treinamento de que o Flamengo dispôs pareceu surtir efeito. Mais organizado, o rubro-negro dominava a posse de bola desde o início da partida. Porém, as chances demoraram a aparecer. Apenas com 26 minutos o Fla conseguiu chegar pela primeira vez. Leo Moura recebeu em velocidade pela direita, entrou na área com liberdade mas, na hora de rolar para Vágner Love, tocou muito fraco. Aos 30, foi a vez de Negueba fazer uma bonita jogada pela direita e cruzar de canhota. A zaga cortou para o meio da área e Luiz Antônio emendou de pé direito, para fora.
No minuto seguinte, o Figueira respondeu com Caio, que chutou forte de fora da área e forçou Felipe a espalmar para o lado. Mas quem tinha mais volume de jogo era o rubro-negro, que chegou de novo aos 32, de novo com Negueba. Ele recebeu um passe de Thomás pela esquerda e driblou dois adversários dentro da área, antes de chutar para a defesa de Wilson. Dois minutos depois, Anderson Conceição fez falta em Love na entrada da área, recebeu o segundo amarelo e foi expulso.
Na cobrança, Luiz Antônio bateu rasteiro, a bola desviou na barreira e beijou a trave. A jogada seguiu e terminou com nova chance para o Fla: Love recebeu dentro da área e tocou de pé direito, mas Wilson se fez presente mais uma vez. Um primeiro tempo elétrico como esse só poderia acabar com mais lances agudos. Aos 42, Ronny tabelou com Loco Abreu e bateu de canhota já dentro da área, mas a bola passou tirando tinta da trave. Já nos descontos, foi a vez de o Flamengo perder um jogador: Leo Moura deu um carrinho por trás em Ronny e recebeu o cartão vermelho direto.

Na parte final, Vágner Love acaba com o jejum de gols em grande estilo
A etapa final começou menos movimentada do que os 45 minutos iniciais, apesar de haver mais espaço em campo. Aos 15 minutos, Dorival Júnior resolveu tirar Thomás para colocar Adryan. Num dos primeiros lances do jovem, Adryan cobrou um escanteio da esquerda no primeiro poste. Vágner Love se antecipou e conseguiu tocar para o fundo das redes, acabando com o jejum de gols que vinha o perseguindo há oito jogos. A partir daí, o ritmo do Flamengo diminuiu, mas ainda houve tempo para Ibson, aos 31, pegar uma sobra e bater forte de fora da área e para Luiz Antônio soltar outra bomba depois de um lindo passe de Vágner Love, aos 33.
Então, o Figueirense passou a ameaçar o Fla com mais consistência. Aos 35, Loco Abreu acertou a trave direita depois de um cruzamento da esquerda. Quatro minutos depois, Leo fez uma jogada pela direita, cortou para o meio e chutou de canhota, à meia altura. Felipe teve que usar o reflexo para espalmar para o lado. Porém, Vágner Love confirmou que a sua má fase foi embora e fechou o placar, aos 42. Gonzáles lançou o Artilheiro do Amor, que ganhou do zagueiro e escolheu o canto para selar a vitória rubro-negra.
Figueirense: Wilson; Léo (Fernandes), Fred, Anderson Conceição e Marquinhos (Guilherme Lazaroni); João Paulo, Jackson, Claudinei e Ronny (Julio Cesar); Caio e Loco Abreu. Téc.: Hélio dos Anjos.
Flamengo: Felipe, Leo Moura, Thiago Medeiros (Muralha), Gonzáles e Ramon; Cáceres, Luiz Antônio e Renato Abreu; Negueba (Ibson), Thomás (Adryan) e Vágner Love. Téc.: Dorival Júnior.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Alison e Emanuel estão na briga pelo ouro http://youtu.be/kirApVgrRmA http://t.co/AFcFbyag @Reinaldo_Cruz

De questionado a favorita a medalha. A seleção brasileira feminina de vôlei mostrou que já deixou a péssima primeira fase olímpica para trás nesta terça-feira, ao bater a Rússia por 3 a 2, em um jogo eletrizante e cheio de viradas no placar. Com a vaga assegurada, o Brasil encara o Japão na semifinal, no duelo por uma vaga na disputa pelo bicampeonato olímpico.

Com atuação exuberante de Sheilla no tie-break, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães acabou com a invencibilidade de cinco partidas das adversárias ao vencer por3 sets a 2, parciais de 24-26, 25-22, 19-25, 25-22 e 21-19.

De quebra, afugenta o ‘fantasma’ da eliminação de Atenas 2004. Naquela Olimpíada, o Brasil vencia o quarto set por 24 a 19 e desperdiçou os quatro match points. As russas ganharam a parcial e, depois, no tie break, eliminaram a seleção brasileira, por 3 sets a 2. Nas finais dos dois últimos Mundiais, em 2006 e 2010, ambas as edições no Japão, novas derrotas para as grandes rivais. Também por 3 sets a 2. Desta vez, porém, que lamentou foi a turma de Gamova.

Em Pequim 2008, as brasileiras venceram as russas por incontestáveis 3 sets a 0, mas a vitória veio na segunda rodada da fase de grupos e não numa disputa eliminatória. No Grand Prix 2011, em Macau (CHN), o Brasil venceu a Rússia na semifinal, por 3 sets a 0. A vitória de hoje, porém, teve um gosto especial.

O jogo

No primeiro set, o erro do Brasil logo no primeiro saque russo deu a impressão de que a equipe jogaria mal. Mas foi só impressão. Com uma boa defesa, a Seleção teve dificuldade para converter os ataques no início da parcial, porém, aos poucos as jogadoras se tranquilizaram e o placar ficou empatado em 8 a 8.

Como acontece normalmente nos confrontos contra as russas, as brasileiras sofriam para bloquear a gigante Gamova (2,02m). Mas com a defesa muito bem no jogo, principalmente com a líbero Fabi, o Brasil conseguia defender os ataques da rival. Com isso, a Seleção virou e colocou dois pontos de vantagem até as russas empatarem em 15 a 15.

A partida seguiu equilibrada, mas o Brasil desperdiçava mais contra-ataques. Num grande rali, em que terminou com a virada da Rússia para 19 a 18, Sheilla teve três oportunidades para virar e não conseguiu. Com a entrada de Fernandinha e Tandara, o Brasil se recuperou e o duelo ficou empatado até as russas fecharem em erro de Sheilla: 26 a 24.

O equilíbrio continuou no segundo set. A defesa brasileira seguia muito bem posicionada, mas a equipe do técnico José Roberto Guimarães precisava ser mais efetiva nos contra-ataques. Mesmo assim o Brasil foi para o primeiro tempo técnico do set vencendo por 8 a 5.

Também com boa defesa, a Rússia tentou uma reação mas, após outro grande rali, Fernanda Garay virou um belo ataque: 10 a 7. Em seguida, com boas defesas e erros das russas, o Brasil abriu 13 a 7. Com uma melhora considerável no bloqueio, a Seleção começou a parar o ataque adversário e fez 16 a 9.

Após queda de rendimento, as russas reagiram e encostaram no placar: 19 a 17. Depois de ótimo ataque de Sheilla, a central Fabiana conseguiu um ace e o Brasil respirou no set: 21 a 17. O placar chegou a 24 a 19, que não trazia boas lembranças para as brasileiras, a Rússia encostou, mas a Seleção fechou em 25 a 22.

Com a levantadora Dani Lins fazendo uma boa partida, o Brasil abriu 3 a 0 no início do terceiro set, mas deixou a Rússia reagir. A Seleção, no entanto, retomou a liderança até as adversárias empatarem em 11 a 11. Com erros consecutivos da equipe brasileira, as russas viraram a abriram boa vantagem: 15 a 12.

A Rússia se aproveitou da distância no placar, administrou bem a diferença e fez 24 a 19. Em belo bloqueio, fecharam a parcial em 25 a 19.

No quarto set, em erros do Brasil, as russas abriram 3 a 0. A Seleção caiu de rendimento e a Rússia aumentou a vantagem para quatro pontos. Mas a equipe brasileira soube mante a tranquilidade para reagir e virar para 11 a 9 após o tempo técnico do set. Com erros de ambos os lados, as duas seleções passaram a se alternar na dianteira do placar até o Brasil liderar até 19 a 19.

Com bom volume de jogo, menos erros no ataque e bloqueios, as brasileiras abriram 22 a 19. Sem errar, e mantendo a tranquilidade, o Brasil fechou o set em 25 a 22 após excelente bloqueio.

No tie break, o Brasil 2 a 0, mas o duelo seguiu equilibrado. Com extrema frieza, algo raro na equipe brasileira, a vantagem de dois pontos foi mantida até a Seleção fazer 10 a 7. A Rússia, no entanto, reagiu. O Brasil poderia ter aberto 12 a 10, mas a arbitragem marcou bola fora em ataque de Garay que foi nitidamente dentro. Mas a Seleção não se abalou e fez 13 a 10. As russas, novamente, reagiram e empataram em 13 a 13. Logo depois, Fabiana atacou para fora: Rússia 14 a 13.

Em ataque de Sheilla, Brasil empatou em 14 a 14. A seguir, a Seleção desperdiçou boas chances e Rússia fez 15 a 14. Sheilla novamente: 15 a 15. Em bloqueio para fora, as russas fazem 16 a 15. Sheilla, de novo, 16 a 16. Sokolova faz 17 a 16. Thaisa empata mais uma vez: 17 a 17. Em outro bloqueio para fora, Rússia faz 18 a 17. Sheilla, a melhor em quadra, empata tudo de novo: 18 a 18. As russas ficaram na frente novamente: 19 a 18.

Depois, só deu Brasil: Sheilla empatou mais uma vez em 19 a 19. Em saque colocado de Garay, Brasil faz 20 a 19. Na sequência, Garay repetiu o saque venenoso, e atrapalhou a recepção russa. A bola voltou fácil e Fabiana fechou em 21 a 19.